Após resposta da secretária de cultutua de mogi Mirim, estamos retificando o titulo e também colocando as perguntas respostas enviada ao Secretário.
1 – Em meados de 2020 foi liberado 90,8 mil para recuperar a estrutura do local e mais 145
mil para a sinalização Turística da Cidade?
R: Sim, o município recebeu via MIT – Município de Interessa Turístico o foi restaurado em 2021 e
também fizemos a lei de criação do Nome “Abrigo Subterrâneo – Luiz Milano Filho” e “Bosque
das Jabuticabeiras” e após a passagem da pandemia – Convd – 19 foi aberto para visitação, um
sábado por mês, durante a semana para grupos. No ano de 2024 até setembro, recebemos em tornos
de 1.500 visitações de grupos de Mogi Mirim e do Brasil. No 09 de julho que fazemos o Passeio
tradicional da Revolução de 32 recebemos em média 200 pessoas durante o dia.
Obervação: “Bunker” é um nome popular usado, mas nomenclatura correta é “Abrigo
Subterrâneo”.
Em 2024 estamos com projeto de Fase 2 do Bosque das Jabuticabeiras e do Abrigo, para melhor a
estrutura em receber os turistas e munícipes no Espaço, o projeto está em fase de aprovação do
COMTUR local.
Em relação a Sinalização Turistas forma feitas 17 placas na primeira fase e agora em 2024 a
segunda fase foram feitas mais 35 placas que são de orientação de turismo, exigência do Ministério
do Turismo para pontuar no ranqueamento de municípios preparados para receber turistas.
2 – Em fevereiro de 2019 foi aprovado pela Assembleia Legislativa o projeto que a cidade de
Mogi Mirim é um município de interesse turístico, como está esse projeto?
R: Estamos recebendo recursos desde 2020, Mogi Mirim tem apresentado projetos e recebe
recursos desta lei todos os anos já foram investidos via MIT – município de Interesse Turístico em
trono de R$2.078,000, foram feitos os projetos Restauro do Abrigo Subterrâneo – Placas de
Sinalização Turística Fase1 e Fases 2, Restauro da Estação Educação – (Antiga Estação da
Mogiana), Retornada Teatro de Arena (em andamento) e este ano será o projeto Fase 2 do
Bosque das Jabuticabeiras – Abrigo Subterrâneo.
3 – A prefeitura de Mogi Mirim tem projetos para restaura e reabri o “ Bunker” e fazer ló
como um ponto turístico atraindo pessoas de outras regiões?
R: A prefeitura está com o Abrigo Subterrâneo “Bunker” aberto desde 2022, após pandemia, temos
agendado grupos, fazemos o passeio do 09 de julho e também abrimos ao público no mínimo 1 vez
ao mês. Neste período de reinauguração e visitas tivemos destaque em 8 matérias para TV canais
diversos, 2 programas de viagens no youtube e destaque em vários jornais online e impresso, o
último foi no “Estadão” de julho – 2024. Assim sempre aumenta os curiosos para conhecer o espaço
e agendar visitas. E o projeto de Fase 2 do Bosque das Jabuticabeiras vai ajudar a melhor e
aumentar o fluxo de munícipes e turistas.
Luiz Henrique Dalbo
Secretário de Cultura e Turismo
Há 88 anos, quando os paulistas empunharam armas em defesa da Constituição, no Nove de Julho, as tropas revolucionárias usaram um abrigo subterrâneo, em Mogi Mirim, interior de São Paulo, para proteger explosivos, munições e a própria integridade de seus soldados dos bombardeios da aviação federal. O ‘bunker’ da Revolução de 32, um abrigo subterrâneo de 17 metros por 2,1 de altura.
Em fevereiro de 2019, graças ao seu papel na guerra, Mogi foi considerada município de interesse turístico. O projeto aprovado pela Assembleia Legislativa levou em conta as marcas históricas de 1932, como a estação da Mogiana, usada no embarque das tropas, a Escola Coronel Venâncio, transformada em quartel, o Morro do Gravi, palco de combates sangrentos, e o bunker de 32.
O termo “bunker” denomina estrutura fortificada, parcial ou totalmente subterrânea, construída para resistir aos projéteis inimigos. Nas grandes guerras, o bunker servia também como paiol de bombas. Em Mogi Mirim, a origem do abrigo edificado com pedras e tijolos cerâmicos, com a técnica dos arcos romanos, ainda é um mistério.
A construção é dos anos 1920, quando o terreno pertencia ao Instituto Disciplinar de Menores do Estado. O abrigo pode ser sido um depósito de insumos agrícolas – pois os menores infratores plantavam lavouras -, ou teria sido uma local de castigo para os internos rebeldes. “São hipóteses, não há registros formais”.
O que as pequisas dão como certo é que, em 1932, as tropas paulistas ocuparam o local, estrategicamente plantado junto ao Rio Mogi Mirim e à ferrovia Mogiana. “A cidade era um entroncamento ferroviário importante. Ali passavam as tropas vindas de São Paulo e Campinas rumo ao fronte Leste, na divisa com Minas Gerais. Por isso, ela era visada pelos ‘vermelhinhos’, os aviões da esquadrilha federal. O abrigo protegia armas, munições e os combatentes”.
Com a entrada estreita – pouco mais de um metro quadrado – protegida por um bosque, o bunker ficava praticamente invisível em meio à vegetação. Mesmo quando o Exército federal invadiu a cidade, no início de setembro, o abrigo permaneceu protegido. Os registros da época fazem menção à apreensão, pelos invasores, de diversos caminhões, ambulâncias, fuzis e munições, metralhadoras e víveres, mas não citam o bunker. Segundo o pesquisador, essa poderia ser uma das razões pelas quais o comando do Exército paulista ordenou, logo após a queda de Mogi, uma ofensiva para retomá-la, o que acabou não acontecendo.
Enviamos por email, algumas perguntas ao Secretário de Cultura Luiz Henrique Dalbo, até o fechamento dessa matéria não obtivemos as respostas.
Fonte: Pesquisas realizadas na internet
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Jornalista responsável
Marcelo Agostinho
MTB 86.795/SP