Saúde, Clara Alice Franco de Almeida, estiveram visitando o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) 2, localizado na rua Santos Dumont, no Aterrado, Zona Sul da cidade.
A unidade, que atende a mais de 60 pessoas diariamente, desde a última sexta-feira (10), passou a ser administrada pela OSC (Organização Social Civil) “Avante Social”, em parceria com a Secretaria de Saúde.
Além dessa unidade, a entidade ainda vai administrar, também em gestão compartilhada, a Residencia Terapêutica e já em dezembro, assumirá o CAPS IJ (Infantojuvenil) e CAPS AD (Álcool e Drogas).
Os 12 funcionários que estarão atuando no CAPS 2, passaram por um processo de integração e já estão aptos para desenvolver suas respectivas atividades. Entre os profissionais que vão atuar no local estão recepcionistas, enfermeiro, terapeuta ocupacional, psicólogo, assistente social, médico, dentre outros.
Diariamente a unidade recebe, em média, 60 pessoas. Paulo e Clara conheceram as instalações do imóvel e conversaram com algumas pessoas que participam de aulas de artesanato na oficina oferecida pela entidade e que atende mais de 35 pessoas diariamente .
Além desse trabalho, há o apoio psicológico, social e até de um médico psiquiatra que dá consulta no CAPS 2. Clara explicou que o objetivo de passar a administração dessa unidade para uma OSC é manter a qualidade dos serviços psicossociais oferecidos à população.
PROJETOS
Paralelamente, a Prefeitura está pleiteando, junto ao Governo Federal, a construção de dois CAPS, em um terreno de propriedade do Município localizado em frente ao Clube Mogiano, próximo ao CEM (Centro de Especialidades Médicas). Os recursos viriam do noco PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
“Seriam prédios modernos e funcionais, especialmente preparados e pensados para esse tipo de atendimento que é prestado em nossos CAPS”, acrescentou a secretária da Saúde.
Clara também fez questão de agradecer a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) que administrou o CAPS 2 até recentemente. “De coração, a Secretaria da Saúde agradece todo esforço desenvolvido até o último momento pela Apae”, elogiou. Ela explica que a entidade só não continuou no CAPS porque havia a necessidade desses serviços serem integrados e gestados por um único administrador.