Na data de hoje, 11 de outubro de 2024, o Vereador Orivaldo Aparecido Magalhães, Presidente da CPI da saúde de Mogi Mirim, deu uma coletiva de imprensa. Na coletiva, estavam presentes apenas três vereadores: Sônia Módena, Robertinho Tavares, e Cinoê Duzo, além do próprio Presidente da CPI, Magalhães.
O Presidente da CPI apresentou provas robustas sobre os problemas enfrentados na Santa Casa de Mogi Mirim. Ele exibiu vídeos que foram transmitidos ao vivo pelo YouTube da Câmara, pelo Facebook do jornal Tribuna das Cidades e pelo Facebook do Acontece em Mogi Mirim.
Segundo o depoimento da Secretária de Saúde, foram glosados (devolvidos) para a Prefeitura de Mogi Mirim R$ 1 milhão de reais, porém a gerente do consorcio INCS em depoimento afirmou que foram apenas 700 mil reais. Ficou comprovado que o contrato do Consórcio não está sendo cumprido em sua totalidade, de acordo com a CPI.
Dentro do contrato do consórcio com a Santa Casa, o Presidente da CPI respondeu ao jornalista do jornal Tribuna das Cidades que há várias empresas subcontratadas, deixando claro que as denúncias são gravíssimas. Ele também afirmou que os vereadores da base do Prefeito Paulo Silva faltaram nas reuniões da CPI com o intuito de esconder a verdade do povo mogimiriano.
Além disso, foi constatado através da CPI e revelado pelo vereador que o Prefeito Paulo Silva fazia reuniões fora da cidade com uma pessoa conhecida como Claudio Salgado. No entanto, o teor dessas reuniões deve ser apurado pelo Ministério Público.
Após a conclusão da Relatora vereadora Joelma Franco, o Vereador Magalhães, irá entregas as provas a Policia Fereal, Ministério Publico Federal e ao Ministério Publico de Mogi Mirim, para que as prividências sejam tomadas,