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Mulher Ingesta Drogas e É Socorrida em Estado Grave em Mogi Mirim

No último sábado, uma ocorrência envolvendo ingestão de drogas chamou atenção em Mogi Mirim

No último sábado, uma ocorrência envolvendo ingestão de drogas chamou atenção em Mogi Mirim, interior paulista. Após orientação de seu advogado, uma mulher identificada como E. F. O procurou auxílio médico em estado grave por ter ingerido 28 embalagens contendo substância entorpecente — supostamente maconha — que ainda não conseguiu expelir, colocando sua vida em risco.

O advogado informou o caso às autoridades policiais, alertando para o grave estado de saúde da paciente e destacando que sua cliente provavelmente não buscaria atendimento nem se entregaria à polícia caso fosse decretada sua prisão em flagrante.

Diante do relato e do risco iminente à vida da investigada, a Polícia Civil adotou medidas para resguardar sua saúde, encaminhando E. F.O., para atendimento emergencial na Santa Casa de Mogi Mirim. A ação policial priorizou a preservação da vida e a formalização do boletim de ocorrência para posterior apuração dos fatos.

A Santa Casa foi oficialmente notificada para custodiar e encaminhar às autoridades as eventuais drogas expelidas pela investigada durante o tratamento. Com isso, a Polícia Civil dará prosseguimento à investigação, que poderá incluir a instauração de um inquérito policial e a análise de indícios para averiguar a prática de tráfico de drogas.

Flagrante Condicionado pela Saúde A decisão foi tomada após ponderações éticas e legais envolvendo o caso. Autoridades destacaram que o estado clínico delicado da paciente inviabilizava uma abordagem mais enérgica naquele momento, como a prisão imediata, já que isso poderia colocar em risco a vida da mulher.

Trata-se de um desdobramento de um possível crime de tráfico de drogas, previsto no artigo 33 da Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006), que pune quem transporta ou armazena substâncias ilegais com a intenção de comércio. O transporte de 28 embalagens reforça a hipótese de tráfico, mas as investigações devem apurar circunstâncias específicas, como se E.F.O agiu sob coação de terceiros.

Preservação de Direitos e Dignidade O caso levanta questões sobre como o sistema de justiça e segurança pública devem lidar com situações que envolvam preservação imediata da vida e procedimentos legais. A condução da ocorrência pela Polícia Civil foi elogiada por especialistas, que apontaram a sensibilidade das autoridades em priorizar a atenção médica, alinhada à garantia da dignidade humana e dever constitucional de proteger vidas.

As próximas etapas incluem o acompanhamento do quadro de saúde da investigada e a continuidade das investigações, conduzidas pela Polícia Civil. A prática do tráfico de drogas pode levar a penas rigorosas, mas a análise das circunstâncias e das provas será essencial para determinar os próximos passos da Justiça.

Fonte: Tribuna das Cidades

Jornalista responsavél

MTB: 86.795/SP

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